O seriado foi lançado em 1978, na esteira do sucesso no cinema de Star Wars, que havia, no ano anterior, reanimando o gênero ficção científica. A série foi criada por Glenn A. Larson, focando a fuga dos últimos humanos de 12 colônias, oriundos de um planeta chamado Kobol, perseguidos por uma raça de máquinas, chamados Cilônios, que desejam extinguir os humanos. A nave Galactica é a última estação de batalha dos humanos e ela escolta uma caravana de naves que abrigam os sobreviventes. Os sobreviventes humanos da guerra contra os Cilônios buscam chegar em um planeta, chamado Terra, onde vive a mítica 13ª colônia de humanos.
A origem dos Cilônios está em uma raça de lagartos, também chamados Cilônios, que criaram as máquinas para guerrear contra a raça humana, mas que acabaram extintos há séculos, deixando as máquinas como sua herança. Desde então as máquinas continuam sua luta para extinguir os seres humanos.
Os efeitos especiais da série ficaram a cargo de Joe Goss, Karl G. Miller e John Peyser. Os efeitos visuais foram criados por John Dykstra, pioneiro dos efeitos especiais que trabalhara na Industrial Light and Magic, empresa de George Lucas, responsável pelos efeitos de Star Wars. Os desenhos da arte de produção receberam a colaboração do designer visual e ilustrador Ralph McQuarrie, que criou as ilustrações de diversas cenas de Star Wars, desenhou diversos cenários para o filme e foi o criador do visual de muitos dos personagens da história, incluindo Darth Vader. Além disto, ele foi o designer conceitual das duas sequências do primeiro filme de Star Wars, de 1977. McQuarrie também trabalhou na recriação da USS Enterprise, para um filme de Star Trek para o cinema, e em diversos filmes do diretor Steven Spielberg. É óbvio que com esta equipe técnica, Battlestar Galactica 1978 tem excelentes efeitos especiais e um design conceitual deslumbrante.
As naves coloniais Viper, as Raider Cilônias, as Bases Estelares Cilônias e a Battlestar Galactica, que dá o nome ao seriado, são muito legais. O visual do fardamento de batalha dos pilotos das Viper com capacete que faz referência ao antigo Egito também tem um design muito legal. Os Cilônios são bem projetados e engraçados com aqueles olhos com uma luz vermelha que oscila de um lado a outro. O líder máximo dos Cilônios tem um aspecto que lembra um lagarto (seria referência aos criadores da raça?) e o personagem Lucifer tem um design inovador.
A ideia original do programa de uma raça de máquinas autossuficientes, os Cilônios, descendentes de uma raça de lagartos extintos, que odeiam a humanidade e tentam aniquilá-la é interessante e imaginativo. O conceito de máquinas assassinas dedicadas a matar seres humanos, apresentado no seriado, antecedeu em 6 anos a ideia central do filme O Exterminador do Futuro, de 1984.
A série tem inspiração em ideias e concepções da Igreja Mormon e incorpora muitos conceitos e referências a teologia Mormon, da qual fazia parte o criador da série, Glenn A. Larson, como por exemplo o planeta Kobol, que faz referência a Kolob, o planeta que, segundo a teologia Mormon, é citado no Livro de Abraão como sendo o mais próximo do Trono de Deus. Outro exemplo é o "Conselho de 12", que aparece na série como orgão máximo de administração da frota fugitiva de humanos, que faz referência ao Quorum dos Doze Apóstolos que é o segundo corpo governante da Igreja, após a Presidência.
Os paralelos das doze colônias de humanos e a 13ª colônia, perdida e mítica, com a história das Tribos de Israel no Antigo Testamento é óbvia.
O tema musical de Battlestar Galactica é uma peça vibrante para orquestra, composta e conduzida por Stu Phillips e executada pela Orquestra Filarmônica de Los Angeles. O programa gerou duas sequências, a primeira em 1980 e a segunda no período 2004-2009.
A origem dos Cilônios está em uma raça de lagartos, também chamados Cilônios, que criaram as máquinas para guerrear contra a raça humana, mas que acabaram extintos há séculos, deixando as máquinas como sua herança. Desde então as máquinas continuam sua luta para extinguir os seres humanos.
Os efeitos especiais da série ficaram a cargo de Joe Goss, Karl G. Miller e John Peyser. Os efeitos visuais foram criados por John Dykstra, pioneiro dos efeitos especiais que trabalhara na Industrial Light and Magic, empresa de George Lucas, responsável pelos efeitos de Star Wars. Os desenhos da arte de produção receberam a colaboração do designer visual e ilustrador Ralph McQuarrie, que criou as ilustrações de diversas cenas de Star Wars, desenhou diversos cenários para o filme e foi o criador do visual de muitos dos personagens da história, incluindo Darth Vader. Além disto, ele foi o designer conceitual das duas sequências do primeiro filme de Star Wars, de 1977. McQuarrie também trabalhou na recriação da USS Enterprise, para um filme de Star Trek para o cinema, e em diversos filmes do diretor Steven Spielberg. É óbvio que com esta equipe técnica, Battlestar Galactica 1978 tem excelentes efeitos especiais e um design conceitual deslumbrante.
As naves coloniais Viper, as Raider Cilônias, as Bases Estelares Cilônias e a Battlestar Galactica, que dá o nome ao seriado, são muito legais. O visual do fardamento de batalha dos pilotos das Viper com capacete que faz referência ao antigo Egito também tem um design muito legal. Os Cilônios são bem projetados e engraçados com aqueles olhos com uma luz vermelha que oscila de um lado a outro. O líder máximo dos Cilônios tem um aspecto que lembra um lagarto (seria referência aos criadores da raça?) e o personagem Lucifer tem um design inovador.
A ideia original do programa de uma raça de máquinas autossuficientes, os Cilônios, descendentes de uma raça de lagartos extintos, que odeiam a humanidade e tentam aniquilá-la é interessante e imaginativo. O conceito de máquinas assassinas dedicadas a matar seres humanos, apresentado no seriado, antecedeu em 6 anos a ideia central do filme O Exterminador do Futuro, de 1984.
A série tem inspiração em ideias e concepções da Igreja Mormon e incorpora muitos conceitos e referências a teologia Mormon, da qual fazia parte o criador da série, Glenn A. Larson, como por exemplo o planeta Kobol, que faz referência a Kolob, o planeta que, segundo a teologia Mormon, é citado no Livro de Abraão como sendo o mais próximo do Trono de Deus. Outro exemplo é o "Conselho de 12", que aparece na série como orgão máximo de administração da frota fugitiva de humanos, que faz referência ao Quorum dos Doze Apóstolos que é o segundo corpo governante da Igreja, após a Presidência.
Os paralelos das doze colônias de humanos e a 13ª colônia, perdida e mítica, com a história das Tribos de Israel no Antigo Testamento é óbvia.
O tema musical de Battlestar Galactica é uma peça vibrante para orquestra, composta e conduzida por Stu Phillips e executada pela Orquestra Filarmônica de Los Angeles. O programa gerou duas sequências, a primeira em 1980 e a segunda no período 2004-2009.
Naves: Galactica; Viper Colonial; e Raider Cilônia
Os modelos das naves Viper Colonial (código do modelo: X8898) e Raider Cilônia (código do modelo: X8899) são de série limitada da Hot Wheels, comemorativa aos 35 anos de Battlestar Galactica, de 2013. Os dois modelos pertencem à coleção Retro Entertainment 2013, com 35 modelos. A nave Galactica é um modelo em resina pintado a mão.
Viper Colonial e Raider Cilônia - Hot Wheels
Raridade: |
Galactica em resina
Raridade: |
Imagem da série de TV
Abertura da série